Quando a pandemia acabar, o ambiente de escritório vai estar bem diferente do de antes. As empresas já estão reformulando seus espaços para torná-los seguros do ponto de vista sanitário, ou seja, “à prova de coronavírus”.
O “novo normal” do mundo corporativo pede esses cuidados.
Alguns locais sofrerão adequações de layout para permitir a acomodação de uma capacidade menor de funcionários. Futuras construções já virão com uma nova concepção arquitetônica. A empresa imobiliária internacional Cushman & Wakefield, com sede na Holanda, criou um protótipo de escritório com um conceito de design chamado “Six Feed Office”. Assim as mesas receberiam demarcações no piso, obedecendo à “regra dos seis pés” do distanciamento social, recomendada pela Organização Mundial de Saúde (OMS).
Priscilla Loureiro, arquiteta e urbanista doutorada da USP, professora da Universidade Vila Velha, destaca que a pandemia não decretou o fim dos escritórios.
“A primeira coisa que as pessoas imaginam é que os escritórios vão praticamente perder o sentido, diminuir em termos de área, até que daqui a pouco não valha a pena construir sala comercial, ter espaços corporativos. Na minha visão isso não vai acontecer. Esses espaços permitem interação, colaboração, processo imersivo na discussão dos problemas, conversas informais. Quando você não tem isso você perde muito em eficiência, na tomada de decisões, por exemplo”, analisa.
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