A pandemia do coronavírus trouxe a sociedade uma série de mudanças, entre elas o impacto nas economias do mundo todo. Quem possui imóveis ou quer investir nesse setor fica em dúvida em relação ao que pode acontecer após esse cenário e pensando nisso trouxemos esse material com as 5 principais mudanças no mercado imobiliário pós pandemia.
1) Home office: uma das novidades trazidas pelo coronavírus foi o home office. Muito se tem discutido sobre o mercado de escritórios, se ele vai encolher ou expandir. E até qual será o nível de home office daqui para frente: todos os dias da semana? Apenas alguns? O mais provável é que ele vai ser mais usado.
Embora alguns especialistas acreditem que diversas empresas vão institucionalizar o home office, ao menos alguns dias por semana, e, consequentemente, precisar de espaços menores, outros apostam no contrário. O contraponto é que as empresas precisarão, na verdade, de áreas maiores já que deverão implementar o distanciamento entre os funcionários. Então, mesmo com menos pessoas trabalhando, precisarão de mais espaço.
2) Mudança nas plantas dos imóveis: após meses de isolamento social, as famílias puderam passar mais tempo juntas. Imóveis que tenham ambientes espaçosos, que promovam a convivência de pais e filhos, irmãos, tios e avós, deverão ser mais procurados e deverão impactar as novas construções.
3) Busca por apartamentos maiores: com a chegada do home office, quem puder trabalhar de casa vai precisar de um espaço a mais para usar como escritório. Essa reorganização deverá levar a uma busca por imóveis maiores.
4) Uso da tecnologia para auxílio de vendas: a pandemia trouxe à tona a necessidade de transformação digital. Visitas a imóveis passaram a ser feitas por meio de chamadas de vídeo ou também vídeos com o interior da residência em 3D. Além disso, a assinatura de contratos também está sendo feita com o auxílio da tecnologia. Essa é uma tendência que deve continuar.
5) Valorização de imóveis maiores e afastados dos grandes centros: o engenheiro Ricardo Telles afirma que várias cidades vão virar uma espécie de polo de atração para qualidade de vida em detrimento de uma vida em um grande centro. Filas, trânsito, tudo isso poderá levar a uma interiorização.
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FONTE: Loft